Místicos ocos nas comoções sociais contra monstros

 

Membros de ordens esotéricas e escolas iniciáticas adoram falar da “ignorância” dos religiosos, da “manipulação” da Igreja e do “domínio” dos pastores e padres. Se colocam acima dos meros mortais que seguem uma religião e que têm como verdade aquilo que o sacerdote diz. Tripudiam das pessoas que dispondo do próprio dinheiro que conquistaram com o próprio suor optam por entregar uma parte à Igreja. Acham o cúmulo os religiosos acreditarem em determinadas coisas e não aceitam que a opinião destes seja formada pelos pastores e padres, por mais que a sua verdade seja tão e somente aquilo que lêem e ouvem em suas escolas e ordens. Acham-se com uma “consciência” superior, em estado evolutivo maior, ao ponto de que quando não acham que encontraram a verdade acham que estão no caminho certo enquanto os outros nem isso têm. Riem e fazem piadas da “alienação dos religiosos”, da “bitolação dos fanáticos” e dos améns das “ovelhinhas”.

Acham que só por não serem religiosos têm uma consciência superior mas basta se deparar com qualquer caso de comoção social de “crimes horrendos” para ver que não tem consciência “superior” e diferente em nada. Sentem, pensam, falam e agem de forma mais medíocre que até muitos destes religiosos que tanto adoram tripudiar. Debatem sobre a espiritualidade pelo seu conhecimento objetivo e racional que adquiriram através de leituras mas vivem uma vida que não difere em absolutamente nada de qualquer profano ou muitas vezes pior do que os “religiosos” tão acusados de ignorância e que por absorverem o conhecimento esotérico na forma exotérica fazem muito mais que eles. Não têm nada de bom a somar pois são ocos e por isso o senso comum, nivelado por baixo, irracional e intolerante, os domina. Suas opiniões são vazias pois não trazem nada de novo e nada de bom. Não ajudam em nada e não fazem nada além de somar forças à opinião da massa que não racionaliza e quer odiar o tempo todo.

Basta aparecer uma notícia na tv de alguém que fez, ou foi simplesmente acusado de fazer, alguma coisa feia e eles vão correndo demonstrar todo o seu dever moral de manifestar-se indignados contra as “abominações” fazendo exatamente a mesma coisa que qualquer desdentado com 1ª série do primário e sem nenhum conhecimento esotérico ou exotérico faria. A tv diz: “É acusado de ter feito” e o ignorante diz: “Fez”. A única “ignorância” que conseguem ver é a das pessoas que frequentam um templo religioso mas esquecem-se da própria ignorância que possuem ao formar uma opinião simplesmente pelo que vêem na tv e na internet. Seu espírito, suas emoções, seus pensamentos e suas palavras são completamente moldados pelas matérias sensacionalistas. Não demonstram nenhuma diferença de caráter moral, nível intelectual, demonstração de tolerância, piedade, misericórdia, compaixão e empatia. Basta o povo pegar suas tochas  e eles vão lá abraçar o capeta da ignorância e andar todos juntos.

Alguns descontentes em ser bruxinhas e maguinhos nesta vida gostam de falar que foram bruxinhas e maguinhos em vidas passadas e que foram “perseguidos” por fanáticos religiosos. Mas basta aparecer o “monstro” da vez na tv e eles fazem exatamente a mesma coisa. Nas trevas da ignorância racional e espiritual pegam suas tochas e vão demonstrar toda sua raiva. Demonstram os sentimentos mais nefastos que uma pessoa pode ter, com manifestações como “merece a morte”, “este tem que sofrer” e “tomara que …”. Mas não, o “pobre coitado”, o “ignorante”, o “alienado” é sempre o “religioso fanático moldado pelo pastor que dá 10% pra igreja” e não uma pessoa que têm sentimentos medíocres assim. Seja o caso que for, do “monstro da vez” (que dá pauta pra mídia por um bom tempo) não existe diferença alguma entre a consciência dos “religiosos fanáticos” e a dos “mega-ultra-power-divinos-conscientes membros de escolas esotéricas e ordens iniciáticas”.

A forma de consciência é a mesma e não existe separação. É só ver uma acusação na tv e pronto; o alarde está feito. “Oh, céus”, “Oh, que mundo é este”, “Oh, que monstro”. Suas palavras, que expressam seus pensamentos, pensamentos que expressam seus sentimentos e sentimentos que expressam seu espírito, não tem absolutamente nada de diferente dos que não fazem parte de ordem ou escola alguma e chegam até a ser piores. O ódio, a raiva, a incapacidade de tolerar e amar e que foram estupidamente maqueados de “sede de justiça”. A pessoa sente o maior ódio, rancor, repúdio e intolerância do mundo mas diz “oh, é que eu sou um paladino da justiça”. Se vêem uma pessoa crucificada por uma acusação não tem a mínima inteligência racional para mostrar às pessoas que uma acusação não é prova de nada e que elas deveriam se acalmar e esperar terminar o inquérito policial e o julgamento para que tudo seja esclarecido e jamais pré-julgar alguém somente por uma acusação.

Estes “Místicos” ao verem um país todo sendo movido para odiar o “monstro do momento” pegam suas tochas e vão juntos fomentar esta conduta bestial, tola, imprestável e inútil de ódio e raiva ao invés de tentar mover todos para o amor e o perdão. Ao invés de acalmarem as pessoas e mostrarem uma nova consciência de tolerância, continuam ali, revoltados, rebelados, jogando mais lenha na fogueira para ver o “monstro” ser queimado. São apenas mais uns no meio da multidão nas trevas da ignorância sem qualquer luz e sem qualquer demonstração de uma nova consciência de amor e perdão. O “monstro” está preso, o que adianta ficar odiando coletivamente uma pessoa? Isso vai mudar o que aconteceu? O tempo volta? O “monstro” estar preso não é o suficiente? Precisa ser odiado por uma nação inteira? Uma força coletiva de ódio por uma pessoa que cometeu um crime vai fazer a justiça humana ou a divina ser aplicada de forma mais justa? A justiça humana deve aplicar a lei racionalmente pela ciência jurídica ou com base na comoção social do ódio? Deus é inerte e para fazer a “justiça” precisa ser ativado pelo ódio?

Fomentam o ódio por um acusado ao invés de apaziguar e trazer as pessoas para o plano da razão. Depois estes acusados já começam o processo condenados pela opinião pública. Há acusados que já estão condenados pela opinião pública antes mesmo do processo começar. Estes “Iniciados” ajudam isso na medida em que não fazem nada contra. Isto faz os acusados não terem um processo criminal justo e assim a ignorância continua reinando em nossa sociedade. O que aconteceria com as pessoas envolvidas nos julgamentos destes “monstros” se estes fossem absolvidos? Seja pela ignorância de não entender o que foi dito, pela massificação pela mídia, pela deturpação dos fatos, a figura do bode expiatório ou pela sede sanguinária de “justiça” os “esotéricos” e “iniciados” estão por aí, conjuntamente a todos os profanos, sedentos por justiça, com suas foices e tochas querendo a cabeça das “pessoas ruins”. Esta é a única luz que conseguem enxergar, é a única chama que conseguem queimar; a das tochas da ignorância, intolerância, raiva e ódio.

“Pessoas ruins” deste “mundo mal e tenebroso”. Mundo tenebroso da ignorância e intolerância que eles como “Místicos” deveriam tentar levar alguma luz ao invés de incentivar ódio, pré-julgamento e mesquinharia. Quando ocorre um crime e há comoção social não existe diferença alguma entre a opinião dos membros de ordens esotéricas e escolas iniciáticas e estas são até mesmo piores do que a de profanos sem qualquer conhecimento esotérico; manifestações fulcradas em ódio e raiva, ao invés de amor, perdão e tolerância. A inquisição continua, não queimam mais pessoas em praça pública, mas cercam órgãos públicos, cercam o tribunal do júri com raiva e ódio com a roupagem de “justiça” e aqueles que possuem (ou deveriam possuir) conhecimento para trazer uma nova consciência não estão fazendo nada, estão pegando a sua tocha e indo com os demais. Concordar não é obrigação, tolerar sim. Não concordar com algo é uma coisa, mover ódio coletivo contra uma pessoa e desejar-lhe coisas ruins é outra.

A pessoa que cometeu um crime deve ser responsabilizada pelo que fez mas não precisa ter uma nação inteira movida por ódio contra si e não adianta maquear este ódio com “sede de justiça” e “indignação”. Se há tanto a Lei Cósmica como a justiça humana para julgar uma pessoa, ficar movendo mais ódio, intolerância e raiva é que não vai adiantar. O membro de ordem iniciática e escola esotérica tem a obrigação de ser luz nestes momentos de trevas pois foi para isso que se comprometeu. É abominável ver membros de ordens ficarem juntos com os outros somando força a pensamentos, emoções, palavras e ações de ódio, raiva e vingança dizendo que uma pessoa que cometeu um crime merece a morte ou que merece sofrer. Enquanto muitos religiosos “alienados” demonstram paz e confiança na justiça humana e divina muitos “iniciados conscientes” se perdem em sentimentos de ódio, raiva, revolta, indignação e intolerância. Os que deveriam trazer uma nova consciência não o fazem simplesmente porque não a têm.

 

11 comentários sobre “Místicos ocos nas comoções sociais contra monstros

  1. Shimada Coelho disse:

    Religioso ou não, , místico ou não, entre Alma e carne o ser humano pende para o lado mais dominante em si. Se a atitude não for de pacificação e em Amor pode não significar exatamente presença de ignorância, de hipocrisia ou algum tipo de cegueira. Pode significar apenas grau/nível de evolução. Pode não significar que o indivíduo não esteja trilhando um caminho para o Bem…Ninguém nunca poderá desenvolver-se plenamente do dia pra noite ou de uma semana para outra estando na condição humana. Enquanto vivermos neste plano sempre estaremos aprendendo algo mais e não saberemos completamente sobre tudo. O caminho do Bem tão é tão simples… “Não se deve odiar”, mas vê-se ódio por forças negativas e até no inconformismo pelas coisas contrárias ao que se crê.Nossa parte imperfeita é o que nos caracteriza humanos!

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    1. Carlos Charmain disse:

      Curioso! Faço parte de uma ordem esotérica, por assim dizer, e não há nada disso, a religião de cada um é respeitada, não há envolvimento com política, a tolerância e o respeito são praticados, sem deixar de lado as metas de sistema e ordem. E a cada degrau que se sobe, aumenta a responsabilidade.

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  2. Juliano disse:

    “Muitos os chamados, poucos os escolhidos”
    Ser iniciado não significa necessariamente ter conhecimento da luz necessária para praticar os ensinamentos em si.
    A evolução é na individualidade espiritual.
    Me ponho até na condição de respeitar esses ditos irmãos de seu post.
    Como dizia o poeta Renato Russo: ” Tem gente que está do mesmo lado que você mas deveria estar do lado de lá”
    Espero que tenha me entendido.
    Namastê.

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  3. Carlos Charmain disse:

    Bom, sou místico e sou religioso, a mídia e, principalmente, a tv, tem pouca ou nenhuma influência em minha vida. A idéia é evoluir, aprender mais, e para isso não vejo necessidade de combater outras ordens ou religiões, contudo há quem faça isso.

    Porém, o pessoal que critica a mídia, que faça um teste muito simples, observe que tipo de calça está usando e conclua por si mesmo se está ou não no meio da boiada dominada, alienada e pouco racional.

    Não sou apreciador de trabalho ou outras atividades “em grupo”, a menos que seja indispensável, porque isso geralmente é bom só para a morcegada, e entrar nessa ou naquela organização ou fazer parte dessa ou daquela religião não significa, necessariamente, maior evolução, mas pode ser um indicador de que se está tentando isso. Que a mídia é corrupta, sórdida, podre, dominadora e alienante, é um fato.

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  4. Moriah disse:

    Nossa, como vc consegue tanta inspiração? Fico muito embotada nesta época do ano. Não consegui nem falar bem do Tim Burton no seu post da Alice (sim, eu gosto muito do trabalho do Tim, mas não assisti à Alice ainda. Brocho toda vez que lembro da música da Avril Lavigne.).

    Já tava pra te perguntar se vc não ia comentar nada sobre o Bruno. Deve ter sido transmimento de pensação. :)

    Enfim, vamos ao post:

    Não se combate trevas com trevas. Como vc bem disse “O membro de ordem iniciática e escola esotérica tem a obrigação de ser luz nestes momentos de trevas pois foi para isso que se comprometeu.”

    Ou seja, vc vai ter que cavar no fundo do seu coração o “Amor Gratuito”, que é a única ferramenta de combate ao “ódio gratuito”.

    Toda vez que eu me deparo com esses eventos ruins, onde claramente é necessária a intervenção da “Justiça dos Homens”, penso em diversos conceitos que eu acho incoerentes. E me lembro de uma passagem do I Ching, que é o guia para se lidar justamente e sabiamente com a vida.

    Pra começar, eu aprendi que a punição tem de ser uma forma de fazer a pessoa, e aqueles que estão à sua volta, aprenderem que gerar trevas tem um preço. A punição também deve dar à pessoa uma opção de correção. Obviamente, a pessoa que comete determinados atos sombrios deve ser isolada dos demais para frear o movimento destrutivo dela.

    A pena de morte, por exemplo, não ajuda em nada este movimento da Justiça. Pelo contrário, ela alimenta um conceito jurídico que se chama “vingança social”. Nem preciso dizer que isto não é nada Jedi. A pena de morte também implica que exista um “assassino do Estado” e, mais: transforma o Estado num assassino. Oras, se é proibido matar, é proibido matar PRA TODO MUNDO. É absolutamente incoerente dizer que “ninguém pode matar exceto eu”.

    E na verdade, a pena de morte e as mutilações e castigos corporais são tão inúteis enquanto punição que vêm sendo abolidos cada vez mais. Perceba que os países de menor criminalidade não têm penas muito cruéis. Pelo contrário, buscam ajudar àquele que infringiu a lei. No entanto, estas penas são sempre aplicadas, não existe abertura para a impunidade.

    No hexagrama “Verdade Interior”, o I Ching ensina a julgar: “O vento move a água ao penetrá-la. Assim o homem superior, quando obrigado a julgar os erros dos homens, tenta penetrar suas mentes com entendimento, de forma a adquirir uma apreciação compreensiva das circunstâncias. Na China Antiga, toda a administração da justiça era guiada por este princípio. Um profundo entendimento que sabe como perdoar era considerado a mais alta forma de justiça. Este sistema não era sem sucesso, pois seu objetivo era fazer uma impressão moral tão forte que não havia razão para se temer abuso de tal suavidade. Pois isto não brotava da fraqueza e, sim, da clareza superior.”

    O tal do “amar ao próximo” fala exatamente a mesma coisa. Esta passagem da Torá (Parashá Kedoshim) fica um pouco mais compreensível quando a gente lê o trecho inteiro: “17 Você não odiará seu irmão em seu coração, mas você irá raciocinar francamente com seu vizinho, para que não incorras em pecado por causa dele. 18 Você não se vingará nem carregará rancor contra os filhos de seu próprio povo, mas você amará seu vizinho com a si mesmo: Eu Sou o Senhor.”

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  5. Leonardo K disse:

    Concordo Rafael, conheço muitos que se enquadram nesse perfil…Nao se diferenciam muito daqueles religiosos que vao a igreja todo domingo, de fato muitos deles só praticam os costumes das ordens que seguem aos fim de semanas também,,,E parece q durante os outros dias sao apenas cidadoes normais, com super-ego´s comuns e estilo de vida idem..Com o diferencial que alguns deles se julgam superiores, ou se nao julgam, volta e meia deixam transparecer a vaidade que os motiva a “participar” destas ordens…
    Contudo, nao rotularia toda essa gama de ex(s)otéricos e/ou integrantes de sociedades/ordens. Também conheço, talvez em menor número, muitos que seguem e que de fato praticam os valores defendidos pelos seus respectivos grupos, e que são genuínos seguidores, leia-se: Não só possuem conhecimento teórico como o difundem este da maneira correta, e ainda possuem iniciativa suficiente para por em prática e colaborar com um mundo melhor…
    E ainda acredito que existem um outro perfil, aqueles que de fato pensam, e sempre que possível agem, conforme os valores que supostamente seguem, mas que no “calor da vida mundana” nao expoem tais atos e tão pouco seus pensamentos…Acabam por concordar com as rodas de discussoes que se iniciam em casa, no trabalho, na praia ou nos bares e se alastram por toda sociedade pelo simples fato de nao quererem bater de frente com o comum, com receio de serem subjulgados ou até standartizados como pseudo-evoluídos(já que é bem comum aqueles que nao conhecem a “vida nao social” deste cidadao julgá-los como alguém que defende ptos de vistas diferentes por ser considerarem superiores) e com isso serem vistos como soberbos…E muitas vezes este receio é fundamentado e necessário, tendo em vista que dentro destas rodas encontram-se familiares conservadores, amigos influentes e importante e até profissionais que trabalham junto com estes, mutias vezes até hierarquicamente superiores e que sao diretamente responsáveis pelo desenvolvimento profissional destes…E sabemos que este ultimo item é uma das, se nao a mais importante, das prioridades da vida da maioria esmagadora dos cidadoes…Iniciados ou nao,,,,A vida corporativa é uma realidade..
    Admiro muito seus pensamentos e sempre os acompanho, mas desta vez acho que esta agindo justamente como estes que acaba de classificar como es(x)otericos juízes hipocritas da sociedade, julgando-os.
    De fato, estes deveriam tentar ao máximo difundir seu conhecimento. Contudo, sempre que este nao é apropriado e que no final das contas acaba até mesmo por prejudicar a imagem das ordens (quando esta é conhecida), este poderia ao menos se abster das discussoes comuns e nao alimentá-las..Oq na pratica, a principio, nao mudaria nada pro social, apenas para com o próprio cidadao q se abstem, pois muitos desses acabam por se acostumar a agir dentro do comum e com isso se distanciam dos seus ideais, oq é a pior das consequencias deste vicioso comportamento social. O mais interessante é q em paralelo este acabaria por identificar e se aproximar daqueles q tb se abstem e daí em diante pode vir a tentar uma aproximação e convidá-lo a conhecer oq “segue”, e com isso perpetuar estes conhecimentos da melhor maneira possível!Aproximação esta que certamente nao seria possível se o individuo se comporta-se como mais um nas rodas de discussao, até msm pq nao teria credibilidade alguma para tentar mostrar a alguém q se abstem desta que a outros que se assemelham a ele…

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  6. Gabriel disse:

    É sim, não raro, o que muitos fazem é tomar posição a favor da forma-pensamento da massa ! A mídia continua ditando a massa o que pensar e como pensar !
    Tomamos posição e absolvemos energias de eventos que efetivamente nao podemos mudar !
    A tv nos distrai nesse sentido ..
    O tempo que eu fico parado olhando as noticias da tv , nos telejornais , e por vezes ate esbravejando´´ ah isso devia ser diferente´´.. poderia ser prenchido com uma atividade humana efetiva aqui no meu bairro e vizinhança ! ai sim, estaria fazendo algo Real na melhoria da sociedade .. e de quebra nao estaria me envolvendo com energias pesadas e deturpadas por uma mídia podre !
    Abraço Rudy, belo texto como sempre !

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