O exorcismo do enfadonho Street Fighter III

 

As meninas dos olhos da Capcom, que sempre se comportam bem, que correspondem às expectativas e estão sempre ali no topo fazendo bonito, sempre foram Street Fighter e Resident Evil. Tudo mais que a Capcom tem no seu curriculum não se equipara a estes dois jogos, por mais que Strider do Mega Drive doutrine facilmente Resident Evil 5 em todas as suas plataformas. Depois que Resident Evil foi abandonado e começaram a fazer coisas como Resident Evil 4 e Resident Evil 5, quem havia acompanhado o contrato de exclusividade da Capcom com a Nintendo e sabia do que a empresa era capaz, inclusive depois do fracasso que foi Street Fighter III e a licença dada à Arika para criar aquelas coisas da série EX que chamam de “jogos”, se perguntava o que havia acontecido e o que aconteceria com a empresa que havia nitidamente abandonado suas maiores franquias à sorte do próprio nome. Resident Evil, tinha se tornado aquelas coisas, e Street Fighter, que há anos capengava em nada, pareciam selar o fim da empresa, que abdicava de seu potencial em decorrência da inexigibilidade do mesmo por parte do próprio mercado atual que engole tudo que lhe é posto.

Street Fighter III, o pior canônico da série, que foi incapaz de aproveitar todas as potencialidades de sua geração se tornando nada mais que um Street Fighter Alpha com mecânica e personagens diferentes, e que, aliás, não foram bem recebidos em lugar algum do planeta, resistiu tão e somente pelo nome da série, assim como muita coisa no mundo se mantém apenas pelo nome e por onde as pessoas compram também só pelo nome. Street Fighter III, em termos de criação e inovação, do jogo que a pessoa joga e realmente percebe que está em um universo diferente, em uma geração diferente, que sente que o mundo girou e evoluiu, falhou em trazer este novo universo. O jogo tem traços antiquados que se assemelham ao primeiro Street Fighter, o que se percebe nos traços dos kimonos de Ryu e Ken. As cores ficam devendo e muito em brilho à série Alpha. A grande rasgação de seda dada ao áudio de Street Fighter III nada mais é que obrigação da própria potencialidade de uma nova geração de consoles; alguma coisa tinha que ter melhorado em um jogo que aproveitaria uma geração posterior da tecnologia e a melhora do áudio nada mais é que obrigação, já que em gráficos não houve melhora alguma em comparação à série Alpha; além de muitas coisas terem piorado.

Pra quem pensava que a Capcom estava acabada, justamente por terem acabado com Resident Evil e por Street Fighter ter deixado de ser o grande jogo que era para apenas sobreviver pelo nome de franquia por culpa do fracasso do seu terceiro canônico; Street Fighter IV surge mostrando o grande potencial da Capcom e do nome Street Fighter, do qual, pelo nome e de onde vem não pode ser subestimado por mais que Street Fighter III tenha feito todo o possível para que os jogadores do seu tempo não tivessem a possibilidade de visualizar o que representava Street Fighter. Aquele jogo, Street Fighter II, que em 1991 ao pegar o controle para jogar percebia-se que o mundo tinha mudado simplesmente por causa daquele jogo, a sensação de estar vivendo uma nova era, o cheiro do mundo havia mudado, o ar era diferente e as pessoas estavam diferentes. Street Fighter II trouxe um novo sentido para o mundo e Street Fighter III não conseguiu chegar nem perto disso. Agora a Capcom trouxe de volta esta atmosfera de mudança e de um novo universo com Street Fighter IV e principalmente com o Super Street Fighter IV e todas as inovações que lhe acompanham. De Street Fighter II, diretamente para Street Fighter IV, deixando de lado Street Fighter III, percebe-se o que é Street Fighter.

Pode-se pegar todos os personagens incluídos nas três versões de Street Fighter III e todos eles somados não chegam a ser 1% do que significa Juri e que, inclusive, ao colocar pessoas para jogar e que nunca jogaram Street Fighter em suas vidas o primeiro personagem que escolhem é a Juri, tamanho o potencial da personagem. A rejeição global universal aos novos personagens de Street Fighter III e a falta que o mundo sentiu dos antigos não existem mais em Street Fighter IV. A Capcom errou feio ao deixar de lado os lutadores originais em Street Fighter III para arriscar nos novos e essa é indiscutivelmente uma das grandes falhas do jogo. Os personagens clássicos de Street Fighter II criam uma verdadeira retrocompatibilidade na série onde pode-se lançar mais 3 trilhões de Street Fighter nos próximos 3 trilhões de anos que mantendo os personagens clássicos a série vai continuar no topo. O que define algo como “clássico” é justamente a sua perfeição e aquilo que é perfeito não pode ser mudado. Além da Capcom ter acertado em manter os personagens antigos no quarto canônico, os novos personagens de Street Fighter IV e Super Street Fighter IV são auto-suficientes e estão criando seu próprio legado, o que não foi possível com nenhum personagem do Street Fighter III.

Street Fighter III foi tão irrelevante que chegou a apanhar de Tekken. Os personagens mais insignificantes de Super Street Fighter IV são justamente os que vieram do Street Fighter III: Ibuki, Makoto e Dudley e também não é por nada que dos canônicos o terceiro foi o que menos cedeu personagens ao atual Street Fighter. Se Street Fighter III fosse o grande jogo que uma minoria esquisita fala, com certeza haveriam mais lutadores da série no novo jogo, o que não ocorreu. Com Street Fighter IV a Capcom só acertou. Acertou em manter os personagens originais (Street Fighter II), em não resistir à evolução natural das coisas e elaborar os gráficos em 3D, em manter a jogabilidade clássica em 2D, na criação de novos lutadores autênticos com potencial condizente ao nível da série, nas animações dos personagens em anime, nas dublagens das vozes em japonês e inglês, na manutenção de um final boss com poderes psíquicos, nas peculiaridades do modo e principalmente em recriar a atmosfera que Street Fighter II havia trazido de fazer o mero espectador adentrar em uma nova realidade ao ir ao encontro de Street Fighter.

A Capcom não só errou em Street Fighter III como deixou de acertar. De muitas empresas e de muitas séries isso poderia ser aceito, mas da Capcom e com Street Fighter é inadmissível e a menos que se descanonize Street Fighter III, considerando-o apenas como um spin-off, que serviu de protótipo para o novo jogo que viria, Street Fighter IV, se configurará uma era negra na série Street Fighter. Uma era recheada de coisas como a série EX e Skullomania, uma era consagrada pela limitada subsistência pelo nome da franquia e de onde foi preciso esperar mais de uma década para que viesse um novo jogo e exorcizasse tudo aquilo que Street Fighter III representou para a série: um grande vazio, um grande nada do qual até Atreio recearia. A Capcom prova com Street Fighter IV que é possível evoluir com a tecnologia sem perder a essência do que representa o jogo, prova o poder que tem um clássico bem tratado, consegue estipular o limite entre a mudança daquilo que pode ser mudado para melhor e a manutenção daquilo que não pode ser mudado sob pena de estragar, prova que tudo pode ser consertado e especialmente mediante um trabalho que tem o poder para exorcizar o passado mais negro que já existiu em Street Fighter: o enfadonho Street Fighter III.

 

21 comentários sobre “O exorcismo do enfadonho Street Fighter III

  1. NO-ONE disse:

    “As meninas dos olhos da Capcom, que sempre se comportam bem, que correspondem às expectativas e estão sempre ali no topo fazendo bonito, sempre foram Street Fighter e Resident Evil.”

    aham, e cadê o Megaman??? que veio muito antes de SF e RE…

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  2. João Victor disse:

    Nunca vi tanta merda escrita em tão pouco tempo,SF3 com a mecanica de SF Alpha?Personagens irrelevantes???

    eles só estão no game pq foi PEDIDO por fãs da série

    tu realmente parece ser um grande manjador em cara.

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  3. L disse:

    Esse texto cheio de asneiras é típico de quem não se adaptou ao SF III, nunca vi falarem tanta besteira sobre o jogo, talvez você devesse aprender a jogá-lo pra começar a entender, e procurar um oftalmologista pois dizer que os gráficos são ruins significa deficiência visual.
    PS: Street Fighter 4 é ótimo, mas seria ainda melhor se fosse mais parecido com o III (e tivesse o parry).

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  4. Felipe disse:

    Eu tava há um tempo sem entrar na comunidade do orkut do SF3, e assim q entro lá o q vejo, o inicio desse texto…
    Sinceramente, acho muito difícil alguém não gostar de SF3. Se alguém não gosta desse jogo é pq provavelmente não gosta de jogos de luta, é o tipo de pessoa que gosta de esfregar a mão no controle e esperar dar especiais do nada e ganhar a luta. Pq se estamos falando de luta msm, SF3 envolve reflexo, destreza, estratégia, criatividade e NÃO ENVOLVE APELAÇÃO, coisa q rolava pra caralho no SF2 e em muitos outros jogos de luta por aí.

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  5. Chris disse:

    Cara, não sei como você insiste em falar de videogames. Dizer que SF3 é enfadonho me da vontade de atravessar a tela do PC só pra te espancar.

    E outra, você já ouviu a trilha sonora do Third Strike? O hip hop, o drum’n’bass e o techno combinam muito bem com o jogo, e olha que eles elogiam e muito todas as músicas. O third strike é tão “ruim” que ele influenciou o Garou Mark of the wolves [Aquele do emuxinhu rock howard].

    A única coisa que deveria ser exorcisada aqui é esse seu texto cheio de mentiras e redundância.

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  6. Zé Buceta disse:

    Olha, eu tava lendo um texto sobre um sujeuito que desqualificava Street Fighter 3 porque a série se deu o trabalho de deixar de lado todos os personagens consagrados apenas para tentar alguma coisa nova, criando um novo elenco, mais profundo e bem equilibrado, além de muito mais criativo e inovador do que outrora–cá entre nós, todos os personagens de Street Fighter 2 eram totalmente vazios e estúpidos. 99% do que os fazia serem tão legais era o fato deles trabalharem de forma cara de pau os estereodipos presentes no inconciente popular (temos um militar norte-americano que provavelmente age como os militares norte-americanos dos filmes de ação; um cara com kimono que se comporta como um lutador de karate, porque todo mundo que vê um cara de kimono, se lembnra do fato de se tratar de uma arte oriental onde a disciplina faz toda a diferença, tornando previsível que ele sejaum cara sério e focado; um sujeito que é boa vida porque é rico e tem um cadillac; um cara russo com um tapa olho, que provavelmente é mau, porque russos são maus e quem usa tapa-olho também; o Mike Tyson e um vilão que segue à risca o estereodipo do nazista alucinado. Cá entre nós… Isso só é perfeito em um mundo onde as pessoas assistem TV demais. Mas cá entre nós, talvez não seja esse o problema. Provavelmente ele não se deu bem com Street Fighter 3 porque as mecânicas do jogo era muito mais elaboradas e complexas, onde não haviam muito espaço pra apelações alucinadas e, para isso, você precisava praticar pro muito tempo para dominar todos os aspectos importantes do jogo. Justamente por isso ele qualifica os personagens da série como sendo “inúteis”, apenas porque está na cara que a complexidade destes lutadores vai muito além do mamão com a açúcar que temos com a tal “Juri”, que ele julgou como sendo uma personagem ótima apenas porque “todo mundo sabe jogar com ela”.

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  7. Marcelo disse:

    Realmente, texto bastante infeliz em vários aspectos.

    Primeiro, falando que as meninas dos olhos da Capcom são apenas Street Fighter e Resident Evil. Megaman existe há décadas e continua gerando lançamentos fortes, Onimusha e Devil May Cry são duas franquias que bateram os milhões de vendas em games, além de séries cult como Okami ou Phoenix Wright. Aliás, esse sempre foi um acerto da Capcom, trabalhar duro em séries novas pra não ficar dependente sempre das mesmas franquias.

    Street Fighter III não foi um game muito popular, mas isso tá longe de significar que seja ruim. É apenas diferente, com uma mecânica reelaborada de jogo, mas que tem animação fluida, belos gráficos (primeiro Street Fighter onde, minha gente?) e trilha sonora de primeira.

    Aliás, sobre os personagens de Street Fighter III, eles não são fracos como você diz, tanto que depois de Dudley, Makoto e Ibuki, agora a Capcom vai colocar Yun e Yang na versão arcade de Super Street Fighter IV e pra download nos consoles. Ou seja, cinco personagens no total, além do Ken e da Chun-Li em Super Street Fighter IV jogarem mais como eram em Street Fighter III do que em Street Fighter II (só o Ryu que voltou ao estilo de Street Fighter II mesmo).

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  8. Marcio disse:

    Cara, numa boa, onde você pesquisa essas coisas? Sinceramente, suas fontes nunca batem com o que acontece no mundo real.

    Em primeiro lugar, resident evil uma das meninas dos olhos da capcom? Street Fighter tudo bem, qualquer um concorda, mas acho que essa visão de falar que RE é uma das séries principais é a visão de quem começou agora com video games (geração CD). A capcom ja detonava com séries excelentes nos anos 80, e MEGAMAN é uma delas.

    Outra besteira que li aqui: Street fighter Zero (ou Alpha) foi uma série fraca? eu trabalho com ARCADE ha aproximadamente 10 anos (sem contar que jogo ha mais tempo que isso) e posso te dizer que a série ALPHA OU ZERO é uma das mais jogadas até hoje nos fliperamas. Falou em SF, falou na 2 (clássico), ou série ALPHA/ZERO.

    Ta na hora de você rever seus conceitos e aprender alguma coisa de video games… ja não é a primeira vez que leio essas merdas que você faz questão de publicar em comunidades.

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  9. Matheus disse:

    terminando de ler ainda complemento mais coisas:

    1 – jogos são lançados sempre para ARCADE e depois para consoles, e não faz sentido escrever “nova geração de games”, ele usa a placa CPS 3 ( específica da capcom ) nos fliperamas e não tem nada a ver com a arquitetura dos consoles.
    2 – o primeiro SF 3 foi lançado a mais de 10 anos e não tem como ser um protótipo pro SF 4
    3 – a inclusão de personagens do SF3 no SF4 foi devido a grande quantidade de pedidos dos fãs à Capcom pois estavam sentindo falta disto no primeiro jogo.

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  10. Matheus disse:

    complementando, SF 3 3rd Strike foi o SF mais jogado no mundo desde o seu lançamento, porém não fez muito sucesso no BRASIL apenas… por isso vc deve ter jogado somente na época do lançamento do 4, quando descobriu que existia o 3…enfim.

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  11. Matheus disse:

    Discordo totalmente do que vc escreveu e não preciso dizer nada, os comentários anteriores ja disseram tudo.
    Mas claramente o texto foi baseado numa opinião pessoal e sem experiência nenhuma do que estava falando, afinal de contas, como ja foi citado, SF 3 3rd Strike foi a sensação dos campeonatos EVO por muito anos, até o aparecimento do SF 4.
    A mecânica do jogo é espetacular, quando o SF 4 foi lançado muitas pessoas reclamaram da perda do sistema de PARRY por exemplo.

    enfim, aconselho vc apagar esse post, foi muito infeliz mesmo.

    PS: quem joga jogo de luta por gostar da história não deveria se considerar gamer.

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  12. Conrado disse:

    Péssimo comentário, o Street Fighter IÍI é um ótimo jogo e um dos melhores da série, mas é um jogo muito técnico, o que criou um abismo entre os jogadores casuais e os jogadores experientes.
    Mas não pode-se dizer que é um mau jogo, bem pelo contrário, uma jóia como só a Capcom sabe fazer.

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  13. Rodrigo disse:

    Antes de Guilty Gear X (e suas continuações), Street Fighter III: 3rd Strike foi considerado pela CRÍTICA ESPECIALIZADA como o MELHOR JOGO DE LUTA JÁ FEITO.

    Boa parte das coisas que vc falou a respeito do jogo são apenas suas próprias opiniões particulares e não refletem em vários aspectos o que o jogo realmente é – falo isso por já ter jogado SFIII antes mesmo de ter jogado o SFIV.

    Enfim, faça um post melhor da próxima vez.

    P.S.: Resident Evil 4 e 5 acabaram com a série? Você entende mesmo de videogame, cara? Podem ter acabado com A SUA DIVERSÃO em relação à série, mas em termos práticos foram os jogos que trouxeram o que RE mais precisava: MAIS AÇÃO.

    Mas aí, é aquela história: se tivessem feito esses 2 no mesmo esquema dos antigos, alguém ia chegar e falar: “Tá vendo? É só mais do mesmo…”; mas quando alguém vai lá e resolve fazer algo “diferente”, sempre tem alguém pra chegar e falar que o negócio está horrível simplesmente pq não é IGUAL ao anterior, mesmo se a inovação for BOA. Fazer o que…

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  14. Walber disse:

    Eu acho q o SF3 realmente não era tão bom quanto o 2 e nem quanto o 4, mas vc exagera um pouco em algumas coisas, como dizer q o jogo foi um fracasso, ele teve mais campeonatos que o próprio SF2, se ele não fez sucesso, isso ocorreu exclusivamente aqui no Brasil, pq o mercado de arcades começou a decair, e o público brasileiro, na época q esse jogo foi lançado, estava muito mais interessado por Tekken e KOF…
    Agora, Street Fighter 3 era um jogo legal sim. O problema é q ele veio depois de um clássico insuperável, e é sempre complicado, é a mesma coisa no mercado fonográfico, vc pode ver q os discos mais criticados das bandas são sempre aqueles que foram lançados depois dos melhores…

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  15. Kuwabara disse:

    discordo da sua visao do SF3.

    foi um jogo q teve campeonatos mundiais por 10 anos, é o SF mais tecnico, sendo ate um dos jogos de luta mais dificeis de se chegar em alto nivel.

    “Street Fighter III, o pior canônico da série, que foi incapaz de aproveitar todas as potencialidades de sua geração se tornando nada mais que um Street Fighter Alpha com mecânica e personagens diferentes”
    a mecanica é totalmente diferente. Foi retirado air block, air recovery e safe fall, colocado parry e dash. Se fosse igual seria só outro SFA, o q seria estupido.

    “O jogo tem traços antiquados que se assemelham ao primeiro Street Fighter, o que se percebe nos traços dos kimonos de Ryu e de Ken”
    de onde saiu isso?

    “já que em gráficos não houve melhora alguma em comparação à série Alpha e além de muitas coisas terem piorado.”
    isso é cegueira, SF3 tem um dos mais belos graficos em 2D, a movimentaçao flui, ao contrario de kof q é tudo travado.

    e de maneira alguma Dudley e Ibuki sao insignificantes. Personagens novos foram muito bem aceitos sim (Urien, Dudley, Ibuki, Yun, Yang, Alex, Hugo), ja outros causam ojeriza para alguns (Q, 12, Necro, Sean), mas eu gosto deles

    é só choradeira, porque se muda fica ruim, se nao muda acusam de ser sempre a mesma coisa.

    nao gosto do SF3 tambem, mas nao desprezo o jogo

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  16. SF3 disse:

    CALA A BOCA SEU OTARIO!!!!! UAHUHAUAUHUHAHUHA
    NOSSA QUANTA MERDA!!!
    Obviamente voce não sabe nada de jogos de luta, pontuação e nem das palavras que usa!
    um grande idiota!

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  17. Rafael Lima disse:

    Os seus textos normalmente são ruins e desinformados, mas eu acho que nunca tinha visto um texto seu falando tanta besteira quanto esse.

    Street Fighter III 3rd Strike é o jogo mais jogado em campeonatos de jogos de luta no Mundo. Pesquise sobre o Evolution e vai ver que várias vezes ele foi o “main event” do evento, e levou 8 edições do campeonato para ele finalmente sair da galeria de jogos jogados (nenhum outro jogo ficou tanto tempo no torneio quanto ele, ainda mais considerando ser um jogo razoavelmente antigo)

    Seu comentário aproximando SF3 de SFA só prova que você não tem a *menor* experiência jogando SF3 (Aliás, por várias vezes nesse blog você já provou comentar sobre jogos sobre os quais você não sabe porcaria nenhuma).

    O fato de SFIV voltar com os personagens principais não tem relação alguma com o sucesso de SFIII ou a qualidade do jogo em si. O fato é que a Capcom teve fracassos nos 2 ou 3 jogos anteriores de luta que eles lançaram, e existia um questionamento se jogos de luta 2D ainda podiam ser rentáveis. O SFIV foi um esforço brutal para provar que sim, trazendo gráficos 3D num jogo que é totalmente 2D em seu gameplay, e retomando os personagens “clássicos” para assegurar que todo mundo iria reconhecer de cara o que estava vendo (SFIII sem dúvidas fez menos sucesso que SFII…. mas o que fez mais sucesso que SFII na historia? Pouquissimas coisas).

    Você deveria pesquisar mais sobre as coisas que você vai escrever. “O pior canônico da série” é algo totalmente opinativo e subjetivo, logo vindo de alguém que gosta de defender a objetividade de Kant. Tsc

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  18. Ochogeek disse:

    Street Fighter III foi igual ao Windows Vista em termos de franquia: Fracasso total. Street Fighter II foi o grande marco da Capcom. Super Street Fighter IV foi uma bela surpresa. Para quem pegou a versão Super, Street Fighter IV pode ser jogado fora. O problema é que a franquia já está mais que Super Saturada. Não tenho mais “saco” de ficar jogando games de luta um contra outro dessa forma. Até a saga Tekken também já encheu. Enquanto não existir novas ideias, infelizmente teremos apenas “continuações” e jogadores das antigas como eu, do tempo de SFII vão ficar a ver navios, pois as produtoras de games não conseguem se desvincular do passado.

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